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Beleza...

Dermatologista tira dúvidas e esclarece mitos sobre cuidados com a região dos olhos





É indiscutível: a região em volta dos olhos é uma das primeiras a sentir os sinais do tempo.  Essa área, que está em constante movimento, sofre um desgaste diário que resulta em rugas leves, marcas profundas, flacidez e olheiras – sintomas que incomodam bastante a vaidade feminina. Por isso, é tão importante o cuidado diário com essa região. Para ajudá-la nesse ritual, UOL Estiloconversou com a dermatologista Karla Assed, do Rio de Janeiro, que cuida de famosas como Xuxa, Angélica, Cláudia Leite e Deborah Secco. A seguir, a médica revela todos os segredos para manter um olhar bonito e jovem. 

UOL Estilo: Quais são as fragilidades dessa região tão delicada, que é a primeira a denunciar o envelhecimento?
Karla Assed: A região dos olhos é mais vascularizada superficialmente (quando os vasos sanguíneos são mais superficiais, com raras exceções de pessoas que têm os vasos mais profundos). Isso é da natureza. Como consequência, a pele é mais fina e sensível. Portanto, mais frágil. Além dessa característica, trata-se de uma área que sofre constante desgaste diário (o ininterrupto movimento de piscar, vícios de expressão, sol) e que também por natureza tem menos colágeno e elastina, o que a torna ainda menos resistente. Por tudo isso é muito mais fácil irritá-la, o que, na prática, resulta nos primeiros sinais de envelhecimento, principalmente rugas.
Por que não se deve passar o mesmo creme do rosto nos olhos?
Essa é a regra número 1 para tratar a região. É imprescindível que o cosmético utilizado na região dos olhos seja para os olhos. Parece óbvio, mas é bom ressaltar. Porque como a pele dos olhos é mais frágil, principalmente a pálpebra superior (por ter muita dobra), o creme aplicado nessa área deve ser mais leve, mais fluido e com concentrações mais baixas de ativos. Outra coisa importante é aplicar pouca quantidade, porque como a pele é mais fina, a absorção das substâncias é mais eficaz e o exagero pode irritar. E, para aplicar o produto, nada de movimentos circulares, o movimento deve ser linear, embaixo e em cima, indo de dentro para fora. E mais: ao contrário do que a maioria das mulheres faz, não é indicado dar tapinhas na região para estimular a circulação. Isso aumenta a circulação local, sem dúvida, mas justamente por intensificar a irrigação sanguínea na região é que acaba aumentando as olheiras – aquelas que têm como causa a vascularização superficial.
Que propriedades os cosméticos para a área dos olhos devem ter? O que é preciso ler no rótulo para fazer uma boa escolha?
Tudo vai depender da idade, indicação e do grau de envelhecimento da pele. Aos 20 anos, que é a idede indicada para começar a tratar a região, basta um bom hidratante. A partir dos 25 anos é bom ter ácido hialurônico, DMAE, retinol, vitamina C, fator de crescimento e substâncias descongestionantes como aloe vera, camomila ou gengibre. Todos eles são descritos no rótulo do produto. E à medida que a idade avança, o tipo e a concentração dos ativos necessários vão sendo adaptados, de acordo com orientação médica. Por exemplo, se torna imprescindível a presença de antioxidantes, mas é preciso ver caso a caso para saber o mais adequado. 
Qual o mecanismo de ação do creme antiidade para os olhos? O que ele é capaz de melhorar?
O importante é manter a pele hidratada porque quanto mais ressecada, menos elasticidade ela tem e mais susceptível à quebra das fibras cutâneas, que resulta em rugas.


Como qualquer tratamento para rejuvenescimento os cremes devem ter o efeito de estimular colágeno e elastina, que são fibras de sustentação da pele, além de apresentar clareadores, para os casos de olheiras amarronzadas. Para garantir esses benefícios, basta conferir no rótulo se o produto contém vitamina C, ácido kójico ou ácido tioglicólico.   
Creme para olheira funciona mesmo ou é uma perda de tempo e dinheiro?
A olheira pode ser causada por dois motivos: vascularização superficial, quando os vasos sanguíneos não são tão profundos, tendo um tom arroxeado. Ou por conta de uma hipercromia – que é consequência de melanina ativada, quando a região embaixo dos olhos fica escura, amarronzada. Sendo assim, pode-se dizer que nenhum cosmético resolve o problema de olheira, apenas ameniza, em alguns casos. Os produtos que contêm ativos clareadores só melhoram as olheiras causadas por manchas. As olheiras provocadas por vascularização superficial devem ser tratadas com laser.

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China critica EUA após rebaixamento de nota da dívida

A imprensa estatal da China criticou neste sábado os Estados Unidos, depois que agência de classificação de riscos Standard & Poor's (S&P) rebaixou a nota da dívida americana de longo prazo pela primeira vez na história.


Na sexta-feira, os papéis americanos receberam a nota AA+, em vez da avaliação máxima AAA.Em um texto opinativo, a agência de notícias estatal Xinhua afirma que a China "tem todo o direito agora de exigir que os Estados Unidos lidem com o seu problema estrutural de dívida e garantam a segurança dos ativos em dólar da China".A China é o maior detentor mundial de papéis da dívida americana. O texto da Xinhua também afirma que já se passou a época em que os Estados Unidos conseguiam tomar empréstimos para se livrar de problemas causados pelos próprios americanos, e sugeriu que uma nova moeda internacional pode surgir para substituir o dólar."Supervisão internacional sobre a questão dos dólares americanos deveria ser introduzida e uma nova moeda de reserva global, estável e segura, também pode ser uma opção para evitar uma catástrofe provocada por qualquer país individualmente."A reação em outros países foi de cautela. Autoridades no Japão, Coreia do Sul e Austrália pediram calma aos investidores.Avaliação 'errada' Nos Estados Unidos, fontes do governo criticaram a S&P e sugeriram que a agência de risco cometeu um erro ao rebaixar a nota da dívida americana. Uma autoridade, cujo nome não foi divulgado, teria detectado um erro de US$ 2 trilhões na avaliação da agência de risco.Isso levou o porta-voz do Tesouro a dizer: "Um julgamento influenciado por um erro de US$ 2 trilhões fala por si só". No entanto, ele não explicou qual teria sido o erro da S&P.O diretor do comitê de classificações de risco de dívidas soberanas da S&P, John Chambers, disse que o governo americano poderia ter evitado o rebaixamento da dívida caso tivesse agido antes."A primeira coisa que poderia ter se feito é aumentar o teto da dívida de forma imediata, para que todo esse debate fosse evitado desde o começo", disse ele à rede de televisão CNN.A Standard & Poor's argumenta que o governo americano não conseguiu negociar no Congresso uma forma de reduzir a dívida americana em US$ 4 trilhões ao longo da próxima década.Ao invés disso, o acordo aprovado pelo Congresso na terça-feira passada - após um longo processo de negociação entre democratas e republicanos - faz economias de aproximadamente metade deste valor.A S&P afirma que os políticos americanos só conseguiram atingir "poupanças relativamente moderadas" que são insuficientes diante das necessidades da economia americana."De maneira mais ampla, o rebaixamento reflete a nossa visão de que a eficiência, a estabilidade e a previsibilidade da elaboração de políticas americanas e das instituições políticas enfraqueceram em um momento de desafios correntes fiscais e econômicos", explicou a S&P em uma nota divulgada na noite de sexta-feira.A agência de risco afirma que pode rebaixar a avaliação da dívida americana em mais um ponto - para AA - nos próximos dois anos, caso as medidas de redução dos gastos públicos se provem insuficientes.

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No Japao...

De Hiroshima a Fukushima, horror nuclear não alertou Japão sobre riscos da energia atômica






Os dias 6 e 9 de agosto de 1945 – dias dos bombardeios atômicos sobre Hiroshima e depois sobre Nagasaki – são datas que assombram a memória dos japoneses. Uma outra promete marcar a história nacional: o dia 11 de março de 2011, dia do terremoto acompanhado do tsunami que levaram à usina de Fukushima a mais grave catástrofe nuclear desde Chernobyl, em 26 de abril de 1986.
Claro, não há como comparar um país derrotado, arrasado, com centenas de milhares de pessoas mortas instantaneamente e outras que iriam sofrer pelo resto de suas vidas, a um desastre nuclear, cujas trágicas consequências ainda estão sendo pressentidas, mas que por enquanto permanece circunscrita a uma região.
Os testemunhos dos sobreviventes de Hiroshima e de Nagasaki durante cerimônias de homenagens às vítimas terão este ano um caráter ainda mais comovente. Como um Estado cujo povo sentiu na pele o horror do fogo nuclear pode ter sido tão pouco atento aos riscos apresentados pela energia atômica – ainda mais em um país sujeito a terremotos?
Através dos depoimentos, das revelações e das opiniões de especialistas que por muito tempo foram ostracizados pelo lobby nuclear e ignorados pela mídia, os japoneses começam a entrever o que está em segundo plano na catástrofe, cuja extensão eles percebem um pouco mais a cada dia. Eles estão se conscientizando da condenável “aposta” de suas elites que subestimaram os riscos. Para além dos problemas de boa governança da operadora da usina, a Tokyo Electric Power Co. (Tepco), e da controvérsia “a favor ou contra a energia nuclear”, surge a questão de um Estado que não soube proteger a nação e de políticos que traíram as expectativas legítimas de segurança daqueles que eles representam. Tanto o primeiro quanto os segundos ignoraram, se não confiscaram, o direito da população de ser alertada.
Cinco meses após o acidente que está longe de estar controlado, busca-se em vão por responsáveis por um desastre no qual se misturam insuficiência de precaução, dissimulações, falsificações de documentos, mentiras e manipulação da opinião pública. “Assim como em Chernobyl, ninguém assume a responsabilidade”, acredita Kenzaburo Oe, Prêmio Nobel de Literatura. E como poderia ser diferente? A negligência se dissolve em uma rede de colusão entre governantes, operadoras, fabricantes de reatores e grande mídia que repercutiam as garantias dos especialistas daquilo que chamamos aqui de “aldeia nuclear”.
A catástrofe de Fukushima abre uma crise de confiança que atinge as instituições: uma burocracia que, desde a restauração de Meiji (fim do século 19, época da passagem para a era moderna), administrou o país com desprezo, relegando a política ao segundo lugar. Com sucesso, aliás. O “triângulo de ferro” (governo, política e empresariado) fez do Japão derrotado uma das primeiras potências econômicas do mundo.
Mas não sem danos, como mostram as doenças da poluição dos anos 1960-1970, entre elas a de Minamata (contaminação pelo mercúrio orgânico despejado no mar por uma indústria química): milhares de mortos e pessoas nascidas com deficiências. Nessa época o Estado já não defendeu os cidadãos: foram as vítimas que lutaram durante anos para que parassem de negar a ligação entre a poluição e as doenças.
Como os habitantes de Minamata, que, depois de acreditarem que a indústria química traria prosperidade a sua região, descobriram que ela também trazia a morte, muitos japoneses se conscientizaram de que eles se iludiram com uma confiança exagerada em uma tecnologia cuja segurança era elogiada até em livros escolares.
Os japoneses descobriram que o Estado não havia providenciado instrumentos para controlar uma perigosa “ferramenta”– as instâncias de monitoramento da indústria nuclear dependem do Ministério da Economia, do Comércio e da Indústria (Meti), encarregado de promovê-la... – e que ele permitiu a formação de poderosos monopólios regionais por parte de companhias de eletricidade que impunham suas “normas”. Quando funcionários do Meti tentaram quebrá-los no final dos anos 1990, um protesto por parte de políticos abafou a tentativa.
Ademais, o Estado persuadiu as coletividades locais a aceitaram as usinas com um dilúvio de subsídios. Nem todos os moradores eram a favor: desde 1973, opositores entraram com ações na Justiça contra as operadoras, alegando que havia riscos de terremotos e de tsunamis. Eles sempre perderam e seus argumentos foram ignorados pela mídia. Ostracizados pela vizinhança, alertados por seus empregadores, eles abaixaram a cabeça.
Setenta anos depois de Hiroshima e Nagasaki, o Japão volta a ser vítima da energia atômica. Mas, desta vez, é ele o responsável pelo desastre. E neste ano, o Congresso do Japão contra a Bomba Atômica (Gensuikin), o mais importante movimento antinuclear do país criado em 1965, acrescentará a seu slogan “No more Hiroshima! No more Nagasaki!”, um “No more Fukushima!”.
O Japão demonstrou no passado sua capacidade de se reinventar. E provavelmente é o que acontecerá novamente. Mas, desta vez, o contrato social entre o Estado e a nação foi abalado.
Tradução: Lana Lim

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